José Carlos: legislativo debate os grandes temas de Imperatriz

Vereador-presidente rechaçou declarações do Policial Civil Arouche, da Depol de Imperatriz

Imperatriz – A polêmica sobre a proposta de emendas à “Lei dos Bares”, debatida pela Câmara Municipal de Imperatriz, tem sido divulgada de forma imparcial pelos jornalistas e radialistas que buscam ouvir os dois lados: o Comitê da Cidadania e o da classe artística e empresários. A observação nessa quarta-feira (19) pelo vereador-presidente José Carlos Soares Barros (PTB).

“Estou achando interessante o trabalho da nossa imprensa que dá ênfase à ‘Lei dos Bares’, onde gostaria de agradecê-los pela imparcialidade e a demonstração de interesse na discussão mostrando à população os dois lados dos fatos”, agradeceu ele.

José Carlos atesta que o legislativo se tornou o palco das discussões de interesses da sociedade de Imperatriz, fato que reforça a subsistência das câmaras municipais, modelo que deve ser seguido por outras casas de leis. “É preciso que às câmaras municipais do Brasil se comportem semelhante a de Imperatriz, caso contrário a figura do vereador poderá desaparecer do país”, dispara.

 “O maior vereador de uma cidade é aquele que diante de questões polêmicas como essa decide com a sua consciência e conhecimento de causa, de modo que possa dormir com a consciência tranquila da missão cumprida”, assinalou ele.

RECHAÇA – O vereador-presidente José Carlos Soares rechaçou ainda entrevista do policial civil conhecido por Arouche, lotado na 10ª Delegacia Regional de Imperatriz (DRI). “Ele (Arouche) parece que tem o rei na barriga, servidor público do Estado do Maranhão, que usa uma pistola 7.5 se acha no direito de ser arrogante e prepotente na hora de sua fala, talvez com o povo de Imperatriz”, disse ele, sob aplausos dos presentes na galeria da Câmara Municipal.

“Quem não conhece a estória desse cidadão; ele utiliza a prerrogativa de agente da Polícia Civil e se acha no direito de usar a fala contra essa Casa de Leis, parlamentares eleitos democraticamente pela população. E quero dizer aos senhores que não somos obrigados só acertos, temos o direito de errar, somos seres humanos “, conclui. 

  • 20/08/2015
  • Fábio Barbosa/Assimp
  • Gil Carvalho/ Assessoria