Vereador Roma presta solidariedade a vereadora Fátima Avelino
Ele pediu o fim da impunidade e sugeriu audiência pública com o secretário Aluísio Mendes, da Segurança Pública
Imperatriz – Em solidariedade a vereadora Fátima Avelino (PMDB), vítima de assalto na madrugada de segunda-feira (10), ---a quadrilha composta por oito bandidos escalou o muro e entrou na residência, situada no Parque Alvorada, provocando pânico e terrorismo--, o vereador e jornalista Raimundo Roma (PSL) descreveu o episódio que culminou em ação rápida da Polícia Militar.
Dos oito suspeitos, cinco foram presos e conduzidos para 10ª Delegacia Regional da Polícia Civil, na rua Sousa Lima, no Centro. Três foram autuados em flagrante, e dois menores de idade liberados.
Roma observou que o bando é suspeito de prática de outros assaltos às residências no Parque Alvorada. “Assim como a vereadora, outros cidadãos viveram momentos difíceis em relação à segurança pública, em Imperatriz”, assinalou.
Ele detalhou que os bandidos foram ousados, tirando do berço o neto da vereadora, passando a torturá-la psicologicamente, exigindo que fosse revelado onde estava o cofre da residência. “Eles (ladrões) ameaçavam matar a criança, pois estavam armados, drogados e descontrolados; esposo e filhos amarrados, foi um grande terrorismo”, contou.
O parlamentar ressaltou que os ladrões que assaltaram a residência da colega vereadora haviam sido presos há 10 dias por crime semelhante: invadiram a casa de uma médica na área do Parque Alvorada. “Quatro elementos chegaram a ser presos, mas acabaram sendo soltos no outro dia; o líder do bando, que foi preso novamente pela Polícia Militar, foi preso há 15 dias, e novamente está nas ruas”, questionou.
Raimundo Roma fez um apelo para que os delegados lotados na 10ª DRI sejam sensíveis ao clamor da sociedade e, ao mesmo tempo, sugeriu que fosse realizada uma audiência pública com a presença do secretário de Estado da Segurança Pública, Aluísio Mendes. “Temos que fortalecer a Polícia Civil, em Imperatriz; precisamos de mais delegados, investigadores e escrivãs, pois que ter a sensação de punidade”, finalizou. (Da Assimp)